domingo, 16 de fevereiro de 2014

2014 CONSTRUYENDO EL SOCIALISMO COMUNITARIO PARA VIVIR BIEN

Ritual de pago a la Pachamama
Este año 2014 los amigos y militantes de la Casa Latina, seguramente coincidiremos que la complejidad, heterogeneidad y condensación social latinoamericana (y específicamente brasileña), no solo da lugar a un innumerable conjunto de contradicciones y antagonismos que generalmente se traducen como conflictos y disputas, sino que también provocan un estado permanente de interpelación sobre el futuro y el destino de nuestros países, donde se plantean asuntos de fondo y disyuntivas como por ejemplo: desarrollismo extractivista o armonía con la naturaleza para Vivir Bien; neoliberalismo o descolonización; capitalismo salvaje o socialismo comunitario, etc.
Junto a estas razones que han promovido innumerables debates sobre los caminos y alternativas que deberían seguirse para continuar avanzando en cada uno de los procesos iniciados, y asumiendo aquel propósito planteado por José Carlos Mariátegui por el cual un correcto abordaje y solución a los problemas comunes que nos aquejan, pasan por adoptar un tipo de socialismo acorde a nuestra realidad “que no sea calco ni copia” (pero que adicionalmente tenga la virtud de rescatar las prácticas ancestrales de los pueblos indígenas que persisten a pesar del sistemático asedio (neo)colonial y occidental), consideramos que debemos hacer un esfuerzo por desconstruir y fundamentar el paradigma del vivir bien y el socialismo comunitario.
Levantamos la bandera y entendemos con mayor claridad, por qué el socialismo comunitario para vivir bien no se limita a superar la lucha de clases sino que plantea el establecimiento de una relación armoniosa con la naturaleza; o por qué no se limita a la lucha anticapitalista y anti neoliberal, y proyecta la descolonización y el antimperialismo. Que frente a la explotación clasista, el dominio imperialista y el sometimiento étnico cultural y neocolonial; se plantea la superación de las condiciones de explotación del hombre y la naturaleza, la liberación nacional del imperialismo, y la descolonización interna y externa. Es decir, que los postulados que sustentan el paradigma del vivir bien y el socialismo comunitario, no se basan exclusivamente en la lucha contra la explotación capitalista y la disputa de las clases sociales por la apropiación del excedente y de los recursos naturales disponibles (que corresponden al enfoque y la visión clásica del marxismo); sino que también aborda la lucha por la recuperación del comunitarismo y las prácticas de solidaridad de los pueblos indígenas, a pesar de la permanente y sistemática presión externa de la sociedad, el mercado y el capital.
Este año nos esperan nuevos avances tenemos que ir hacia algo, hacia alguna parte. En aymara decimos Taki, el camino sagrado. Indudablemente ahí aparece el allin kausay (quechua) sumak qamaña (aymara), vivir bien (castellano). Ese horizonte nos permite reconstituir nuestra fuerza, nuestra vitalidad, saber quiénes somos, cómo vivimos, con qué fuerzas y quiénes nos acompañan.
!Un año nuevo de vitalidad de reordenamiento de buen tiempo!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013


A Casa Latina, e organizações que apoiam este evento, Partido Comunista Revolucionario MG, Movimento de Vilas e Favelas MG, União da Juventude Revelião, Brigadas Populares, Associação dos Funcionarios Fiscais de MG, e o Sitraemg,  estamos convidando a todas as organizações sociais e políticas, estudantes professores e público em geral para assitir a palestra em Defesa da Mae Terra, pela Dra. Shyrlei Orozco, Consul Geral da Bolivia no Brasil. Esta palestra tratará temas de fundamental importancia para a comprensão das grandes mudanzas que hoje vivem nossos povos da nossa América.
Se a colonização foi tão cruel e sistemática, o processo de descolonização tem-se iniciado com muita força. Os estados - nação como temos vivido tem entrado numa crise tão profunda que questiona instituições e conceitos ate agora praticamente intocados. Conceitos como cidadania, democracia, nação e cultura estes agora em pleno processo de redefinição. A ação política dos indígenas tem estabelecido a base para iniciar a aceitação que existe uma consciência coletiva, uma consciência fundada na interconexão entre a natureza, a pessoa e os espíritos, e os ancestrais. Estas interconexões têm dado como resultado um novo tipo de conhecimento, um conhecimento que é ao mesmo tempo local e ancestral, coletivo e político.
Estão todos convidados nos dias 28 na Universidade Federal de Minas Gerais, Campus da Pampulha as 18 horas, e o 29 na Associação dos Funcionarios Fiscais de MG, rua Sergipe, 893, Funcionarios, BH. as 18.30 horas. 
Agradecemos seu apoio e solidariedade para levar adiante estes importantes eventos onde se dará o encontro entre organizações e dirigentes comprometidos na luta pela soberania e autodeterminação dos povos.
POR UMA AMÉRICA MAIS JUSTA E SOLIDARIA!!!!

CASA LATINA - ICLAEP
Informes: Diony Gallegos, Diretora Executiva da Casa Latina
031-91550023

segunda-feira, 13 de maio de 2013

TODOS E TODAS À CONVENÇÃO ESTADUAL DE SOLIDARIEDADE A CUBA - MG

Auditório da Prefeitura Municipal de Ipatinga
18 de Maio - 08h00m às 18h00m
19:30 – Festa da Amizade "Cuba não está Só" Show de Salsa "La Noche Cubana" na Praça da Feirarte
O CREDO
 Não me lamento, porque canto.
Faço do canto manifesto.
Sequei as águas do meu pranto
Nos bronzes fortes do protesto.
Acuso a puta sociedade,
Com seus patrões, seus preconceitos.
O teto, o pão, a liberdade
Não são favores, são direitos.
(Noel Delamare)

A nossa Convenção de Solidariedade a Cuba vai acontecer. Batalhamos e vamos dar pelo menos essa nossa mínima contribuição na defesa de um exemplo, dado por um povo pobre, cerceado há 54 anos por um bloqueio econômico desumano. Mas que, povo heróico,  teima em construir uma sociedade igualitária, ainda que baseada na pobreza, mirando desde Havana os reflexos das luzes e tentações de Miami. Apostando no futuro que teima em edificar, resistem.  Resistem,  nos mostrando um jeito de ser e andar quando se quer traçar com os dedos e plantas dos pés o seu próprio caminho. Esse  exemplo que tanto ameaça o império do norte e seus serviçais. Um pequeno povo, 13 milhões de habitantes, um pouco mais,  se tanto, pobre, mas que nos diz, desde 1959, ainda exausto pela vitoriosa batalha de  “Playa Girón”,  em alto e bom som: se nós pobres podemos fazer tanta justiça e construir tanta dignidade na carne e no espírito de um povo, o que não se pode fazer com tanta riqueza mal distribuída na face da terra.Vocês que são ricos,  se mais ricos com o nosso exemplo, com certeza, poderão fazer muito mais e melhor. Só isso.  Esse o exemplo  que defendemos e em que miramos. Exemplo  que  os velhos yankees tanto temem. E as grandes corporações e impérios midiáticos sabotam e tentam derrotar e  domesticar.
Se Cuba mira Miami e resiste como coletivo às tentações de uma sociedade consumista, mundo de gafanhotos, vorazes predadores; o Povo Cubano,  sabendo que o mundo lhes reserva tempos de terras de Canaã, bastando resistir persistir lutar até que o tempo se construa, ao toque de nossas mãos, para que jorre o leite e o mel. Miami também, se olha e olha também para o lado da ilha. Difícil explicar-se. Que racionalidade é essa que, desprezando o humano, constrói, com a miséria  parede-e-meia, imorais bolsões de riqueza, fausto e dissipação? A lógica é simples, enquanto uns choram, outros vendem lenços. Onde tudo tem seu preço, até almas são  postas em leilão.
Uma Convenção de Apoio. Apenas isso é o que podemos fazer, nesse momento. E precisamos, no nosso limite,  fazer bem e bem feito. Todos podem dar sua contribuição, mínima que seja. Com a presença; inviabilizada a presença, com a mobilização de quem  puder mobilizar para que o  nosso  ato expresse com mais audiência o nosso sentimento, que sabemos minoritário, mas que  aponta para frente. Na defesa e na possibilidade de um outro mundo, uma globalização solidária, território mundial dos justos e  dos homens e mulheres que se amam e preparam sempre um futuro melhor para os que vem, na pegada de nossas pegadas,  no rastro dos nossos passos e  dos nossos tempos. Quem não puder fazer nada disso, ore, reze, bata os pés nos terreiros, incorpore seus santos, interceda por nós junto a seus orixás, ou sentem-se à beira da estrada, hora destas passaremos por lá e esperamos que se integrem de vez ao  nosso cortejo.... Quando o carnaval chegar.
Mas nesses tempos de resistências, bom relembrar Érico Veríssimo.  O menos que podemos fazer, numa época de atrocidades como a nossa, é acender a nossa lâmpada, fazer luz sobre a realidade de nosso  mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurarmos a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como sinal de que não desertamos nosso posto.
A Rede Caravelas, a Casa Latina, o Sitraemg, as Brigadas Populares, o PCR, a UJR, a Thema e os demais organizadores da Convenção, contam com nosso apoio e nossa presença.
“A melhor maneira de dizer, é fazer”, já nos dizia José Martí
Se vistam com as cores e o desejo de uma vida melhor para todos e todas.
Sejam bem vindos

sexta-feira, 8 de março de 2013

! HASTA SIEMPRE, COMANDANTE!

El sucesor de Chávez
por Santiago Alba Rico
Comandante Hugo Chavez y Silvio Rodriguez - Cuba
Ningún ser humano vivió ese proceso geológico lentísimo de bullicio marino, emergencia de la tierra desde el fondo de las aguas, división y formación de los continentes, erupción de volcanes y solidificación de las montañas, que transformó poco a poco el planeta tierra en un lugar apto para la vida. Pero no es verdad. Todos hemos asistido en la última década a una especie de aceleración geológica inesperada; todos hemos visto surgir una montaña, retroceder las olas, formarse un continente. Nadie podía prever que ocurriese en Venezuela ni que el activador de esta danza terrestre fuese ese joven y oscuro oficial que en 1992 se quebró el costado en una fracasada aventura quijotesca. Pero lo cierto es que si algo deben admitir incluso sus enemigos -que por eso lo combatieron sañudamente- es que Hugo Chávez y el pueblo venezolano han cambiado en veinte años el destino geológico de América Latina y la inercia de derrota de la izquierda mundial. Cuando la “pedagogía del terror” aplicada en el subcontinente americano durante la Guerra Fría parecía haber logrado sus objetivos, de manera que se podía permitir votar a los latinoamericanos con la seguridad de que iban a elegir al “candidato correcto”, la revolución democrática de 1998 en Venezuela volteó todas las relaciones de fuerza, contaminando su coraje -contagiando su salud- a toda la región. Hugo Chávez fue la victoria colectiva sobre un miedo de décadas, y hasta de siglos, como los bosques fueron una victoria sobre el frío mesozoico y el Himalaya una victoria sobre el diluvio de Tetis.
Los que hemos visitado Venezuela con regularidad en los últimos años sabemos que este inesperado salto geológico tiene que ver con un concepto cardinal prolongado años después por los pueblos árabes: dignidad. No se trata de algo que se pueda conseguir a fuerza de meditación o a través de la intervención de un psicólogo; ni con retóricas adulaciones populistas. La dignidad es una fuerza material demiúrgica, siderúrgica, que cambia, por eso, la propia orografía del terreno y que sube desde el suelo enraizando y embelleciendo los cuerpos: el derecho al voto, el derecho a las letras, el derecho a la salud y la vivienda, el descubrimiento socrático -mientras se saca del bolsillo la Constitución, y no un revolver, para discutir acaloradamente en la cola del mercado- de la propia capacidad para intervenir en la hechura material de la existencia y en el destino político de la nación. Este cambio geológico, cuya importancia a veces es difícil de medir desde Europa, lo resumía muy bien una mujer del 23 de Enero, uno de los barrios más pobres y más chavistas de Caracas: “¿Ciudadanos? Ni siquiera sabíamos que éramos seres humanos”.
Decenas de artículos en estos días destacan los logros sociales de Chávez y no voy a repetirlos aquí. Tampoco voy a insistir en los límites y errores de sus políticas, que demuestran, en todo caso, cuánto se puede meter la pata cuando no se obedece a los mercados y a los estadounidenses (¿qué error concreto podríamos criticar en Rajoy?). Y tampoco voy a repasar las mentiras de nuestra prensa, la desinformación sistemática de nuestros medios, las manipulaciones clasistas y racistas amañadas contra Venezuela, pues son también otra forma de medir la altura del Himalaya. Pero sí me gustaría recordar lo que una Europa cada vez menos democrática trata de ocultar a toda costa: que el proceso constituyente de Venezuela, con sus metástasis ecuatoriana y boliviana, con sus instituciones continentales, no sólo configura un proyecto de soberanía regional sin precedentes sino que se toma en serio por primera vez, incluso “formalmente”, esa democracia que los occidentales publicitan con misiles y bombardeos en el exterior mientras se la recortan cada vez más a sus propios ciudadanos.
Alguien dirá que Chávez se muere en el peor momento, cuando los peligros son mayores, cuando más se le necesita. Pero, ¿cuál habría sido el bueno, el buen momento? Todos podemos morirnos en cualquier momento y ese momento será siempre uno de los momentos de una lucha siempre inconclusa. Chávez -hay que aceptarlo- nunca habría podido vivir tanto como viven los pueblos que lo parieron y que lo seguirán necesitando. Lo que hay que decir, más bien, es que Chávez surgió en el momento adecuado, desde el fondo marino, para configurar un nuevo continente, desviar la Patria Grande de su fatalismo histórico y reordenar, en apenas 14 años, un destino geológico que, en cualquier caso, necesitará aún muchos años para fertilizar los bosques y elevar las montañas. En este sentido, Hugo Chávez no tiene posible reemplazo. Hugo Chávez sólo puede ser sustituido por el pueblo de Venezuela, cuya responsabilidad adquiere de pronto dimensiones planetarias. Desde ese mundo árabe que él no supo comprender bien, pero que no puede seguir mirándose en el espejo de la Europa fracasada y colonial y que por eso mismo, sumergido en la batalla, debe hugochavizarse y latinoamericanizarse; desde esa Europa fracasada y colonial al borde de su propio “caracazo”, drogada de narcisismo y tocada de muerte; desde todos los rincones de un planeta en zafarrancho de muerte, con dolor, con solidaridad, con esperanza, nos apoyamos hoy en el pueblo de Venezuela, sucesor del presidente Hugo Chávez, que se fue demasiado pronto como para no dejarnos inciertos y tristes pero que llegó a tiempo para dejarnos muchos y fuertes.

Chávez es hoy otro de los nombres de la ladera en la que nos mantenemos de pie.

Fuente: http://www.lajiribilla.cu/articulo/3833/el-sucesor-de-chavez

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Invitación a la Brigada internacional “Por los Caminos del Che”


Al cumplirse este año el aniversario 45 del asesinato del Comandante Ernesto Che Guevara, el Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos y la Casa Latina convoca a los amigos a integrar la Brigada Internacional Por los Caminos del Che, que permanecerá en Cuba del 1 al 14 de octubre, en homenaje al legendario guerrillero. Los interesados pueden contactarnos en Minas Gerais - Brasil al telefono 91550023 o por la dirección electrónica: casalatinaiclaepbrasil@yahoo.com.br
Están previstas en el programa visitas a centros y lugares vinculados al Che en Santa Clara, donde libró la famosa batalla que lleva el nombre de esa ciudad y en la cual se encuentra el monumento que guarda sus restos.
Los brigadistas compartirán con compañeros y familiares del Che, y sostendrán encuentros con combatientes que estuvieron junto a él en la Campaña de Las Villas y la guerrilla en el Congo.
Entre los lugares que visitará la brigada están el Complejo Morro-Cabaña el museo Comandancia del Che, en La Habana, y en Santa Clara, el Complejo Escultórico Ernesto Che Guevara: el monumento del Tren Blindado, y la Universidad Central de Las Villas
Los brigadistas sostendrán encuentros con familiares de Los Cinco héroes cubanos prisioneros en Estados Unidos, y asistirán a una peña cultural el día cinco, como parte de la campaña por su liberación que se realiza ese día de cada mes.
También participarán en conferencias sobre la implementación de los Lineamientos aprobados en el VI Congreso del Partido Comunista de Cuba y la actualización del modelo económico del país.
El alojamiento de los brigadistas será en el Campamento Internacional Julio Antonio Mella, del ICAP, situado en Caimito, a unos 45 kilómetros de La Habana.
  
PROGRAMA DE AMISTUR
La Habana, 10 de enero de 2012
"Año 54 de la Revolución"
Estimados amigos:
Reciba el saludo fraterno y cordial del Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos.
Con motivo del 45 aniversario del asesinato del Comandante Ernesto Che Guevara, el Instituto convoca a todos los amigos a participar en la ¨Brigada Internacional Por los Caminos del Che¨, la cual estará integrada por delegaciones de todo el orbe que deseen compartir la experiencia de esta modalidad solidaria con la nación cubana y su Revolución.
La Brigada tiene como objetivos coadyuvar a una mayor compresión de la realidad cubana, se realizaran jornadas de trabajo voluntario como aporte al desarrollo agrícola y a la esfera productiva del país y se visitaran importantes centros vinculados al Che en La Habana y Santa Clara.
El programa contempla visitas a lugares de interés históricos, económico, cultural y social; tanto en la capital como en provincias, la impartición de conferencias sobre temas de actualidad nacional e internacional y encuentros con organizaciones de la sociedad cubana.
Las actividades tendrán lugar del 1 al 14 de octubre en las provincias Artemisa, La Habana y Santa Clara, con opcionales a Varadero.
Son 14 noches de estancia: de ellas 9 en el Campamento Internacional “Julio Antonio Mella” (CIJAM), ubicado en el municipio Caimito, a 45 Km. de la Ciudad de La Habana, y 5 noches en los hoteles de Santa Clara .
La estadía tendrá un costo de 340.00 CUC (340.00 dólares aproximadamente) e incluye alojamiento (en habitaciones compartidas en el caso del CIJAM), pensión alimentaría completa, transfer in – out y transportación a todas las actividades del programa.
Las jornadas de trabajo voluntario se efectuarán en áreas aledañas al CIJAM. Este campamento, creado en el año 1972, cuenta con condiciones adecuadas para satisfacer la vida colectiva y las necesidades de las personas que nos visitan de diferentes partes del mundo.
Con su asistencia, el brigadista se compromete a cumplir con el programa señalado y a observar adecuadamente las normas de conducta, disciplina y convivencia social.
Mucho nos agradaría contar con su presencia en la Brigada, por lo que le invitamos cordialmente a participar de la misma.
Las inscripciones estarán abiertas para los interesados hasta el 1 de septiembre del 2012. Rogamos nos mantengan informados de su fecha, hora y vuelo de llegada.
Fraternalmente,
Roberto Cesar Hamilton.
Director.
Aleida Guevara - Hija del Che

BRIGADA INTERNACIONAL POR LOS CAMINOS DEL CHE.
Fecha: del 30 de septiembre al 14 de Octubre del 2012.
Cantidad de brigadistas. 150 PAX
Propuesta de programa.
Domingo 30 de Septiembre:
Arribo de las delegaciones al CIJAM.
Opcionales ofertadas por la Agencia de Viajes AMISTUR.
Lunes 1 de Octubre del 2012:
07.00 hras Desayuno.
09.30 hras Reunión de información y actividad oficial de bienvenida.
Encuentro con compañero del Che en las gestas internacionalistas
Ofrenda Floral a Julio Antonio Mella en el CIJAM
12.30 hras Almuerzo.
14.30 hras Visita al Centro de Estudios Che Guevara. Recorrido e intercambio con funcionarios y familiares del Che.
17.30 hras Regreso al CIJAM
19.30 hras Cena. Noche Cubana en el CIJAM
Martes 2 de
05.45- 06.45 hras Desayuno 07.00- 11.30 hras Labores Agrícolas 12.00 – 13.00 hras Almuerzo. 14.30 hras Conferencia: Actualidad cubana. Proceso de implementación de los acuerdos del VI Congreso del PCC y Conferencia del PCC. 19.30 hras Cena. 20.30 hras Reunión por países.
Miércoles 3
05.45- 06.45 hras Desayuno 07.00- 11.30 hras Labores Agrícolas 12.00 – 13.00 hras Almuerzo 13.30 hras Salida hacia la Habana. 14.30 hras Visita al Museo de la Revolución. 17.00 hras Visita al Complejo Morro- Cabaña. Comandancia del Che. 19.30 hras Cena y actividad cultural en la Casa de la Amistad. 23.00 hras Regreso al CIJAM.
Jueves 4
05.45 – 06.45 hras Desayuno. 07.00 hras Salida para la provincia de Villa Clara. 10.30 hras Recibimiento en el Complejo Escultórico Ernesto Che Guevara. Ofrenda floral. Visita al Museo y Memorial del Che 13.30 hras Almuerzo en la delegación del ICAP. 15:00 hras: Encuentro con combatientes que estuvieron junto al Che en la Campaña de Las Villas y la guerrilla en el Congo. 17:00hras Recorrido panorámico por la ciudad. Tiempo a disposición. Alojamiento en los Hoteles
Viernes 5
08:30—11:30 hras Jornada de trabajo voluntario en obras de construcción de viviendas. 12.30 hras Almuerzo en el Hotel. 14:30—16:00 Visita a la industria productora de electrodomésticos INPUD inaugurada por el Che en 1964. 17:00---18:00 hras Peña político-cultural “La casa como un árbol “que se realiza todos los días 5 reclamando la liberación de nuestros Cinco Héroes donde se recordará el 36 aniversario del Crimen de Barbados.
Sábado 6
07.30 hras Desayuno en el Hotel. 09:30 hras Recorrido por sitios de interés históricos relacionados con la Batalla de Santa Clara liderada por el Che en 1958: - Tren Blindado - Loma del Capiro - Estatua del Che instalada en el lugar donde fuera la comandancia del Che durante el asedio a la ciudad de Santa Clara. 12:00hras Almuerzo 13:00 hras Salida hacia Guinía de Miranda, primer poblado liberado por el Che en 1958. Recibimiento en la sede de la Asociación de Combatientes. 16:00 hras Regreso al Hotel en Santa Clara.
Domingo 7
08:30 hras Salida hacia la comunidad de Jibacoa, municipio de Manicaragua. 10:00 hras Recibimiento e información sobre el desarrollo social de la montaña. Visita y recorrido por áreas de interés. 12:00 hras Paseo en barco por el Lago Hanabanilla. 13:00 hras Almuerzo en Río Negro. (Hotel Hanabanilla de Islazul) 15.30 hras Regreso a Santa Clara.
Lunes 8
08:00 hras Acto provincial conmemorando el 45 aniversario del asesinato del Che. 12.30 hras Almuerzo 14:00 hras Visita a la Universidad Central de Las Villas, lugar donde el Che estableció su primera comandancia en los preparativos para la toma de Santa Clara y universidad cuya Facultad de Pedagogía le otorgó el título de Doctor Honoris Causa. - Recibimiento por autoridades universitarias. - Visita a la Sala de Historia - Encuentro en la sede de la Cátedra Che Guevara con profesores de la Cátedra y estudiantes de la brigada de solidaridad con Cuba. 17.30 hras Regreso al Hotel. Noche. Libre
Martes 9
07.00 hras Desayuno en el Hotel. 08.30 hras Entrega de las habitaciones. 09.00 hras Regreso al CIJAM. 13.00 hras Almuerzo en el CIJAM. 16.00 hras Encuentro con organizaciones juveniles y sociales en el CIJAM (FMC-CTC-FEU - UJC- FEEM). 20.00 hras Proyección de película cubana
Miércoles 10
05.45- 06.45 hras Desayuno 07.00- 11.30 hras Labores Agrícolas. (Actividad final de producción) 12.00 – 13.00 hras Almuerzo 13.30 hras Salida hacia la Habana Libre en la ciudad. 22.30 hras Regreso al CIJAM desde la Casa de la Amistad.
Jueves 11
0.7.00 hras Desayuno 08.30 hras Proyección del documental ¨Que se ponga de pie el verdadero terrorista¨. De Saul Landau 10.30 hras Encuentro con familiares de los Cinco Héroes cubanos y víctimas de terrorismo contra Cuba. 12.00 hras Almuerzo. 14.30 hras Visita al IPUEC Che Guevara .(Ceiba 1) 18.30-19.30 hras Cena en el CIJAM 20.00 hras. Encuentro con los CDR (en la comunidad Los Naranjos). 23.30 hras Regreso al CIJAM.
Viernes 12
07.00 hras Desayuno. 09.30 hras Encuentro de Solidaridad. 12.00- 13.00 hras Almuerzo. Tarde Actuación de grupo infantil 18.30- 19.30 hras Cena. 20.00 hras Noche internacional.
Sábado 13
6.00- 07.00 hras Desayuno.
Programa.
08.00 hras Salida hacia ciudad de la Habana. Libre 17.00 hras Regreso al CIJAM 18.30 hras Cena Noche. Actividad bailable. 07.00 hras Opcionales ofertadas por la Agencia de Viajes AMISTUR.
Domingo 14 de octubre del 2012.
Regreso de las delegaciones a sus respectivos países.
Precio del paquete: 340. CUC por PAX INCLUYE · Visitas según programa descrito. · Alojamiento según itinerario. · Comidas según programa. · Entradas. · Traslados. · Asistencia directa permanente.
NO INCLUYE · Comidas adicionales. · Vuelos Domésticos y/o Internacionales. · Impuestos aeroportuarios. · Exceso de equipaje. · Bebidas alcohólicas, gaseosas o agua mineral embotellada. · Llamadas telefónicas personales nacionales o internacionales. · Visitas otras instituciones cubanas que deban ser pagadas en divisas · Póliza de seguro Notas a aclaratorias: · Deben notificarnos progresivamente las ventas que se vayan produciendo pues el booking en el CIJAM es limitado.

segunda-feira, 26 de março de 2012

INVITACIÓN A TODOS LOS AMIGOS Y COLABORADORES

Amigos de la Casa Latina:
Este año 2012 los invitamos a que juntos caminemos hacia la utopia aunque esta se aleje de nosotros, adivinemos otro mundo posible sin contaminación, sin hambre, que vivamos por vivir nomas sin ganancias ni prepotencias, que trabajemos para vivir y no vivamos para trabajar, que juntemos cada vez más la justicia con la libertad, que seamos compatriotas de todos los que tengan voluntad de belleza y voluntad de justicia, que no importen las fronteras del mapa ni del tiempo que sigamos construyendo un mundo donde seremos capaces de vivir cada día como si fuese el primero y cada noche como si fuese la última.
Este año 2012 estaremos abriendo tu nueva Casa para reencontrarnos, un espacio donde podamos compartir momentos placenteros con los hermanos latinoamericanos y estos puedan brindarnos una muestra de la culutra y el arte de sus pueblos, ademas de poder platicar y reflexionar sobre el destino de nuestras naciones y como seguir construyendo la integración de Nuestra América.
La Casa Latina a partir de febrero estará ofreciendo en su nuevo espacio cursos de artes plásticas, teatro, música, danza y culinaria, tambien contaremos con horarios disponibles de profesores particulares nativos de lenguas (español e ingles), impartiendo las clases con metodologia cubana a través del método cubano cedido gentilmente por la Universidad de La Habana a nuestra institución. Estaremos organizando viajes culturales y participando de eventos culturales y educativos en Brasil, America Latina y el Caribe principalmente visitaremos Cuba, el pais hermano ejemplo de valentia y superación para nuestros pueblos.
Acompañe las noticias y novedades a travez de nuestro blog http://casalatinabrasil.blogspot.com

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

SITRAEMG - CURSO DE ESPANHOL COM A CASA LATINA

Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais - SITRAEMG ministra cursos de línguas com a Casa Latina a traveis de convênio de cooperação mútua.

Abertas inscrições para cursos de espanhol e português

Filiados do SITRAEMG, e dependentes, já podem se inscrever para as turmas dos cursos de espanhol e português que estão sendo formadas para este ano, por meio da parceria com a Casa Latina. As aulas ocorrerão na sede do Sindicato, com início previsto para março. Cada turma terá entre 10 e 15 alunos.

Curso de Espanhol

O Curso de Espanhol para Brasileiros será ministrado pela professora peruana Diony Gallegos Sanz e terá duração de dois semestres, com aulas sempre às segundas-feiras: uma turma pela manhã, das 10h às 11h30; outra à tarde, das 15h às 16h30; e outra à noite, das 19h às 20h30. O custo será de R$ 90,00 de matrícula (três livros inclusos), mais 12 mensalidades iguais de R$ 80,00.

Conteúdo do curso: método e metodologia elaborados para ensino de idiomas (espanhol e inglês), pela Universidade da Havana (Cuba) e pelo Instituto Pedagógico Latino-americano (também de Cuba), o curso inicia-se pelo Básico, passa pelo Intermediário e encerra-se no Avançado todo num ano.

Diony Gallegos Sanz, peruana, é professora formada pela Faculdade de Letras da Universidade de San Agustin de Arequipa (Peru) e com especialidade na Escola de Línguas e Literatura da Universidade da Havana (Cuba); tem experiência na docência, atualmente, e é Coordenadora do Departamento de Intercâmbio Educativo da Casa Latina.

Curso de Português

O Curso de Língua Portuguesa para Profissionais será ministrado pela jornalista e professora Dinorá Oliveira e terá duração de um semestre, com aulas somente em um dia da semana, às quintas-feiras: uma turma, das 10h às 11h30, e outra, das 19h30 às 21h. O aluno deverá pagar a matrícula de R$ 60,00 (livro incluso), mais seis mensalidades de igual valor.

Conteúdo do curso: principais alterações ortográficas da CPLP; pontuação; Instrumentos de coesão e coerência; tipos de redação (textos dissertativos, narrativos, argumentativos); precisão textual: simplicidade, clareza e objetividade; disposição de conteúdo ao longo do texto; versatilidade e riqueza vocabular; a importância do conteúdo e do título; eliminação de ambigüidade, repetição e redundância ; correção e uso de dicionários/manuais; impessoalização do discurso; estilo e elegância; produção de diferentes tipos de texto, com análise detalhada das qualidades e falhas cada um.

Dinorá Oliveira, brasileira, é professora formada pela Faculdade de Letras da UFMG e Jornalista formada pela Fafi- UNIBH, com experiência na docência, com pós-graduações em Marketing e Comunicação Corporativa (Escola do legislativo), e em Educação, Comunicação e Novas Tecnologias (Universidade do Estado de MG); atualmente, é professora da Casa Latina e exerce o jornalismo como assessora e editora.

Importância dos cursos

O curso de português será ministrado pela primeira vez pela parceria SITRAEMG/Casa Latina, mas o de espanhol já é disponibilizado para os filiados desde 2006. A propósito do sucesso do curso de espanhol, a jornalista Janaína Rochido, da Assessoria de Comunicação do SITRAEMG, tem um importante testemunho a relatar. Ela fala fluentemente o inglês e o francês, mas tropeça no espanhol. E ao cobrir o Fórum Social Temático em Porto Alegre (RS), no mês passado, ela viu-se em dificuldades ao entrevistar sindicalistas uruguaios e argentinos que participavam do encontro organizado pela Fenajufe durante evento internacional. Foi “salva” pelo filiado Gerson Appenzeller, servidor da Justiça Federal em São Sebastião do Paraíso e integrante do atual Conselho Fiscal do Sindicato, que estava presente e atuou brilhantemente como intérprete nas conversas que acabou podendo ter, tranquilamente, com os sindicalistas dos países vizinhos. Detalhe: Appenzeller estudou espanhol no SITRAEMG.